Ex-Flamengo, Jorge Jesus pode comandar Seleção na próxima Copa do Mundo
Descartado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o técnico Jorge Jesus volta ao centro dos holofotes, desta vez com uma possibilidade que mexe diretamente com seu coração: comandar a Seleção Portuguesa na Copa do Mundo de 2026. O "Mister", ídolo eterno do Flamengo, surge como plano B da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que busca uma mudança no comando técnico da equipe nacional.
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Desde que deixou o Flamengo em 2020, Jorge Jesus deixou clara sua ambição de treinar a Seleção Brasileira. Chegou a aparecer como favorito para assumir o comando após a saída de Dorival Júnior, em meio à indefinição da CBF. No entanto, a entidade preferiu aguardar Carlo Ancelotti, que já assumiu o cargo e realizou sua primeira convocação.
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O nome do português é citado por alguns torcedores mais saudositas, principalmente em momentos de instabilidade técnica da equipe com Filipe Luís. No entanto, o destino do treinador, ao que tudo indica, pode estar mesmo longe do futebol brasileiro.
De acordo com o jornalista português Rui Santos, a FPF considera uma troca no comando da Seleção e já tem nomes cotados. O favorito é José Mourinho, atual técnico do Fenerbahçe, tratado como prioridade pela entidade. No entanto, caso o acerto com o “Special One” não aconteça, Jorge Jesus é o principal plano B do presidente Pedro Proença.
🚨🚨🇵🇹 Federação Portuguesa de Futebol vai avançar para JORGE JESUS se falhar a contratação de José Mourinho, avança o jornalista e comentador Rui Santos.
— Diário de Transferências (@DTransferencias) May 29, 2025
Pedro Proença entende que deve haver uma mudança no comando técnico da Seleção Nacional, adianta a mesma fonte. pic.twitter.com/NcFL3EqZMx
Ainda não há conversas formais entre as partes, mas o Mister, aos 70 anos, vê com entusiasmo a possibilidade de comandar seu país em uma Copa do Mundo.
Passagem recente no Al-Hilal
O último trabalho de Jorge Jesus foi no Al-Hilal, da Arábia Saudita. Em sua segunda passagem pelo clube, o treinador português alcançou números expressivos: foram 105 jogos, com 71 vitórias e quatro títulos, incluindo a Saudi Pro League. Apesar de um início arrasador, sua trajetória terminou com críticas no segundo ano, o que culminou em sua saída.
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