Everton Ribeiro revela que mantém contato com Jorge Jesus

Capitão do Flamengo, Everton Ribeiro foi o convidado desta quinta-feira (21) do programa “Resenha do Galinho”, apresentado por Zico. Durante a entrevista, o camisa 7 rubro-negro comentou o período do clube sob o comando de Jorge Jesus e revelou que mantém contato com o treinador português.

“Eu falo com ele até hoje, de vez em quando. Ele liga, para saber como está. É um cara que ficou marcado para a gente”, disse Everton Ribeiro.

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Everton Ribeiro foi peça fundamental no Flamengo que encantou em 2019 e conquistou Libertadores e Campeonato Brasileiro. No entanto, afirma que os primeiros treinamentos foram difíceis e o trabalho evoluiu de forma exponencial após Jorge Jesus se adaptar à personalidade do elenco.

“No começo, não foi fácil com ele, tinha muita troca de informação. Ele era um cara mais fechado, e aí depois ele foi vendo que a gente era um grupo que trabalhava muito, e ele foi se moldando para o que é o brasileiro, isso que deu a química que deu. Entendeu, conseguia fazer o time jogar do jeito que a torcida gosta, marcando, atacante sempre. Não só ganhar, mas merecer e fazer bonito. Ficou marcado, tivemos um entrosamento muito bom”.

Com a iminente saída de Jorge Sampaoli, que não ficará o Flamengo para 2024, a novela pelo retorno de Jorge Jesus pode ser retomada no clube. Isso porque o treinador está sob pressão no Al-Hilal e existem especulações sobre uma possível demissão caso ele não reverta o quadro negativo rapidamente.

Em fim de contrato com o Flamengo, Everton Ribeiro entra na mira do Fluminense

O contrato de Everton com o Flamengo chega ao fim em dezembro de 2023 e o clube deve apresentar proposta de renovação após a decisão da Copa do Brasil. Contudo, a queda de desempenho e a reserva no time de Jorge Sampaoli fazem o Fla não tratar a extensão como prioridade. Assim, o meia entrou na mira do Fluminense.

De acordo com o portal Trivela, o rival do Flamengo pretende oferecer contrato de dois anos para o ídolo rubro-negro. O presidente Mario Bittencourt, o diretor-executivo Paulo Angioni e o técnico Fernando Diniz consideram o atleta um dos poucos craques que atuam no Brasil.