Evaristo de Macedo posta foto ao lado de ídolos e lembra de Zizinho

Um dos maiores ídolos da história do Flamengo, Evaristo de Macedo emocionou a torcida do Flamengo nas redes sociais com uma publicação realizada nesta quarta-feira (10). Na imagem postada no “X”, estão vários ídolos do Mais Querido e uma cadeira vazia.

Nela estão Zico, Ronaldo Angelim, Fernandinho (primeiro goleiro da história do Flamengo, falecido em 2018 aos 105 anos), Leandro, uma cadeira vazia e Evaristo de Macedo.

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Em sua publicação, o ídolo rubro-negro escreveu: “Imaginemos que a cadeira vazia entre mim e Leandro esteja reservada a um grande ídolo do Flamengo. São muitos, mas escolho Mestre Zizinho! E vocês?”, questionou Evaristo.

Imediatamente, os torcedores passaram a comentar suas opiniões sobre o assunto. Simão Cirineu, por exemplo, escreveu: “Eu pediria que o grande Mestre Carlinhos Violino (que muitas alegrias me deu como treinador) sentasse na cadeira vazia, com todo respeito ao grande Zizinho”, declarou.

História de Zizinho no Flamengo

Zizinho foi um notável meio-campista no futebol brasileiro, encantando os torcedores com sua classe e maestria dentro de campo. Por muitos especialistas, o atleta é considerado o principal jogador brasileiro antes do surgimento de Pelé, sendo também catalogado como um dos principais jogadores da história do futebol no século XX.

O ícone começou ainda jovem a sua trajetória no tradicional Byron, da cidade de Niterói, e que era um importante clube da década de 1920. Após destaque no time da Região Metropolitana do Rio, o atleta chamou a atenção do Mais Querido e passou a integrar as categorias de acesso do clube.

Já como profissional, Zizinho fez história no Flamengo ao conquistar o Tricampeonato Carioca, nos anos de 1942,1943 e 1944. O jogador que é considerado o maior ídolo da história do Rubro-Negro antes das chegadas de Dida e Zico, fez 328 jogos com o Manto Sagrado com números impressionantes.

Ao todo, foram 189 vitórias, 62 empates, 77 derrotas e 142 gols vestindo o Manto Sagrado. Zizinho morreu no dia 8 de fevereiro de 2002, aos 80 anos, vítima de problemas cardíacos. Seu legado é exaltado até os dias de hoje na Gávea.