Jogadores instauram 'código de vestimenta' no Ninho do Urubu, revela Samu Lino

Atualizado: 29/08/2025, 16:25
Samu Lino sorri ao falar sobre o Códico de vestimenta no Ninho do Urubu durante a entrevista ao MengoCast

Samuel Lino participou do MengoCast, podcast oficial da Flamengo TV, e abriu o jogo sobre bastidores. Completando um mês de clube nesta sexta (29), o atacante falou sobre a adaptação ao novo elenco. Entre os assuntos, revelou até que os jogadores com passagem na Europa impuseram mudanças no dia a dia.

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O atacante destacou o peso da experiência de nomes como Alex Sandro, Danilo, Jorginho e Saúl Ñíguez. Segundo ele, a mentalidade de quem jogou na elite europeia ajuda a elevar o grupo. Essa postura influencia desde a liderança nos treinos até pequenas atitudes fora de campo, como a "proibição de chinelos".

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“Até uma entrevista do Danilo que ele fala que o pessoal não pode vir de chinelo e eu falo: ‘Wallace (Yan), Wallace, bota o tênis lá’. Eu peguei esse costume. Antes de ir para a Europa, eu andava muito de chinelo", disse, antes de completar:

Chegou lá e eu vi todo mundo de tênis. Falei: 'Vou ter que me adaptar aqui, todo mundo de tênis'. Aí estou sempre de tênis quando venho ao clube, nas concentrações. Falei para o Emerson (Royal): ‘Emerson, você ficou uns anos na Europa, você não pode usar chinelo não, olha lá, pode colocar o tênis’. Essas coisas, detalhezinho, faz a diferença”, complementou

Samu Lino destaca liderança dos 'europeus' no elenco rubro-negro

Além do lado descontraído, Samu reforçou a importância dessas referências dentro do grupo. Ele citou conversas constantes de Alex Sandro e Jorginho com jogadores mais jovens. Para o atacante, ouvir e aprender com esses companheiros pode fazer diferença na carreira desses atletas.

"Alex Sando passou tantos anos na Juventus, Danilo campeão de Champions, Jorginho Eurocopa com a Itália e Premier League, Saúl com dois campeonatos espanhóis. Então você fala, quem que eu quero seguir? Agradecer por ter esses exemplos no clube, jogar no Flamengo já é um privilégio gigantesco, aí você tem companheiros que tem uma história que você pode aprender bastante."

"Isso faz a diferença, já vi inúmeras vezes o Alex Sandro falando com o pessoal mais jovem. O Jorginho também gosta de falar bastante com o pessoal mais jovem para estar sempre próximo e eu acredito muito que se você dá ouvido, se você escutar você aprende bastante coisa que vai ser bom para a sua carreira."


Matheus Celani
Autor
Jornalista graduado no Centro Universitário IBMR, 23 anos, natural do Rio de Janeiro. Amante da escrita e um completo apaixonado pr futebol, vôlei e esportes olímpicos.