Antes do Flamengo entrar em campo para vencer o Nova Iguaçu no domingo pela final do Carioca, o Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, foi questionado na entrada do Maracanã sobre o tema do estádio do Flamengo na região do Gasômetro. Castro não se colocou contra a obra e ainda fez um aviso para o presidente Rodolfo Landim.
“Isso tem que ver com o presidente. Se depender do apoio do governo do estado, sempre que os quatro clubes precisarem, terão o nosso apoio total”, disparou Cláudio Castro. O mesmo tom já foi abordado recentemente pelo Prefeito do Rio, Eduardo Paes: “Estamos no terreno daqueles da Francisco Bicalho, vão ser todos empreendimentos imobiliários. Tem até alguns que parecem que vão virar meio que estádio do Flamengo”. Essa declaração foi quando Paes visitou o Gasômetro em março.
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O Flamengo não quer gastar dinheiro do próprio bolso para erguer sua casa própria. A ideia rubro-negra é buscar sócios estratégicos, além de vender o naming rights da arena. Além disso, o Rubro-Negro entende que o terreno vale cerca de R$ 250 milhões. Por outro lado, a Caixa Econômica Federal quer receber R$ 400 milhões pelo espaço. Eis o impasse no momento.
A capacidade do possível novo estádio do Flamengo
Em sua coluna do UOL, Rodrigo Mattos afirma que o Flamengo pretende utilizar o espaço para construir uma arena que suporte cerca de 75 mil pessoas. A capacidade seria parecida com a do Maracanã, que pode receber até 78.838 torcedores. Anteriormente, o sonho do Fla era ter um estádio para 100 mil, mas o alto custo brecou a operação.
Jornalista (Unisuam), 27 anos, natural do Rio de Janeiro e trabalhando no MRN. Atuo na área da comunicação desde 2018 e já acumulei passagens pelo Jornal Ilha Notícias, TV Ilha Carioca, Rádio RPC e Urubu Intera...
