Espaço para expansão do Museu Flamengo deve virar academia na Gávea; entenda
O planejamento de expansão do Museu Flamengo não deve mais acontecer. A diretoria rubro-negra negocia ceder o espaço, inicialmente previsto para promover as exposições sobre os esportes olímpicos e a história da fundação do clube, para a instalação de uma academia de ginástica. A alteração no projeto busca gerar receita para a sede social, mas encontra resistência entre parte dos sócios e conselheiros.
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O plano divulgado em 2019 previa que o museu teria dois andares e ocuparia até 2.000 m². O primeiro andar dedicado exclusivamente ao futebol e o segundo aos esportes olímpicos e à história rubro-negro. Até o momento, no entanto, apenas o primeiro andar está em funcionamento. São 1.200 m² reunindo todas as modalidades.
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A construção do museu foi custeada pela Mude Brasil com cerca de R$ 18 milhões em investimentos, usando parte de recursos próprios e parte de captação por leis de incentivo. Além de patrocínios como do Banco BRB e da TIM.
O Flamengo não investiu recursos diretamente, mas dependia que a empresa captasse o valor necessário para finalizar o projeto, o que não aconteceu. As informações são do jornalista Tulio Rodrigues, do 'Blog Ser Flamengo'.
Para não deixar de utilizar o espaço vazio como fonte de renda, o clube conversa com três redes de academias. As negociações são intermediadas pelo vice-presidente de Patrimônio Histórico, José Antônio da Rosa, que tem histórico no ramo (fundador da Bodytech e da DNA Experience e ex-sócio da Smart Fit).
O dirigente confirmou que o local deve receber uma academia em contato com o jornalista, mas negou participação direta no negócio. A decisão final será presidente Luiz Eduardo Baptista.
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