Pulgar cita palavrão que aprendeu com Matheuzinho e Bluthiere leva mão à cabeça

04/10/2023, 05:03
Erick Pulgar ri de palavrão e Bluthiere fica incrédulo

Destaque no jogo entre Flamengo e Bahia, pelo Brasileirão, Erick Pulgar participou do Resenha do Jogo, da Fla TV. O programa busca levar os principais jogadores do jogo passado, mas o chileno acabou deixando o apresentador Bluthiere Lima em uma saia justa. Isso porque o estrangeiro foi perguntado sobre palavras em português que vem aprendendo, e Pulgar não segurou a língua.

Pulgar até perguntou se realmente poderia falar, e teve a permissão concedida por Bluthiere. Como resultado, o estrangeiro revelou que é muito próximo de Matheuzinho e que o jovem lateral-direito o ensinou um xingamento bastante pesado. Além disso, Pulgar revela ainda que se refere ao companheiro desta maneira, chocando todo o estúdio da Fla TV.

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“Tenho muita proximidade com Matheuzinho. Eu o chamo de ‘arromb*do’. É só um de vários (palavrões)”, diz Erick Pulgar, deixando Bluthiere incrédulo, levando a mão à cabeça e ficando sem reação durante alguns segundos.

“Meu Deus! Que é isso?! Matheuzinho então… está aprendendo palavras boas. Vamos pular essa parte do português. Está aprendendo realmente só o que deve o nosso menino Erick”, diz Bluthiere Lima, tentando sair da saia justa, enquanto Pulgar ri e olha para a assessora. Confira o momento:

Erick Pulgar diz que gosta de bater falta após quase marcar golaços pelo Flamengo

Contra o Bahia, Pulgar teve duas chances de cobrar faltas na entrada da área. Assim, o meia bateu ambas muito bem e quase marcou. Com a finalidade de encorajar o chileno a seguir tentando marcar, Bluthiere elogia e pergunta sobre a evolução do atleta na bola parada. De acordo com Pulgar, foi na Itália que começou a se destacar em cobranças de falta e conseguindo marcar gols dessa forma. Mas no Brasil, o curto tempo atrapalha nesses treinamentos.

“Sempre gostei de bater faltas e escanteio, tenho essa característica. Foi no Bologna que tive a oportunidade de aprender. Mas existe uma diferença da Europa, lá só jogávamos no domingo. Então tínhamos mais tempo de preparação, toda semana eram 45 minutos até uma hora para treinar faltas, escanteios e pênaltis. Foi aí que eu criei essa potência (…) Aqui no Brasil, são 20 minutos”, explica.


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