Dirigentes do Flamengo se manifestam após pênalti ignorado contra Palmeiras

09/07/2023, 13:09
Marcos Braz, vice-presidente do Flamengo; dirigente criticou arbitragem de Flamengo x Palmeiras

O empate em 1 a 1 entre Flamengo e Palmeiras, neste sábado (8), ficou marcado pela atuação do árbitro Ramon Abatti Abel. Logo após o apito final, Marcos Braz e Cacau Cotta, dirigentes do Flamengo, utilizaram as redes sociais para criticar a arbitragem por não marcar pênalti de Richard Ríos em Everton Ribeiro.

Primeiramente, Cacau Cotta, diretor de relações externas do Flamengo, criticou a CBF em publicação nas redes sociais: “Aqui não tem chororô nem mimimi, mas fica ruim para a CBF e principalmente para a continuidade da competição pela forma que estão conduzindo as coisas.”

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Em seguida, foi a vez de Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Mengão. Diferentemente de Cacau Cotta, Braz não fez nenhuma crítica à CBF em sua publicação. O dirigente apenas publicou vídeo de Everton Ribeiro sofrendo pênalti de Richard Ríos.

Flamengo vai à CBF criticar arbitragem de jogo contra o Palmeiras

A atuação de Ramon Abatti Abel, árbitro principal da partida, e de Rodolpho Toski Marques, responsável pelo VAR, gerou indignação na diretoria do Flamengo. Assim, segundo o portal “ge”, dirigentes rubro-negros irão à CBF nos próximos dias reclamar de dois lances específicos.

Além do pênalti do volante Richard Ríos em Everton Ribeiro, que poderia ser a virada do Mengão na partida, outro lance na segunda etapa resultou em revolta no Flamengo. Aos 35 minutos, Rony recebeu lançamento e saiu cara a cara com Matheus Cunha. O atacante palmeirense driblou o goleiro e mandou a bola para o fundo da rede.

No entanto, o assistente assinalou impedimento logo que Rony recebeu o passe e todos os jogadores do Flamengo pararam no lance. Entretanto, Ramon Abatti Abel ignorou a bandeira levantada, não apitou impedimento e, após Rony fazer o gol, o árbitro esperou a análise do VAR.

De acordo com a regra, o VAR não pode revisar lances assinalados antes do fim da jogada. Portanto, o gol não poderia ser validado caso o atacante estivesse em posição legal.


Matheus Celani
Autor

Jornalista graduado no Centro Universitário IBMR, 23 anos, natural do Rio de Janeiro. Amante da escrita e um completo apaixonado pelo Flamengo, vôlei e esportes olímpicos.