Aposentado desde o ano passado e ídolo do Flamengo, Diego Ribas falou sobre a possibilidade de se tornar treinador de futebol. Atualmente, o ex-jogador é comentarista do Grupo Globo e, inclusive, trabalhou na final da Libertadores de 2023. Quanto à ideia de assumir um clube, Diego deixou seu futuro em aberto:
“Eu não descarto essa possibilidade de trabalhar um dia diretamente com o futebol. Não sei exatamente qual cargo. Mas a verdade é que a minha decisão de encerrar esse ciclo como atleta profissional foi justamente para seguir outros projetos. Para ter mais autonomia na minha agenda, mais tempo com a minha família. E eu estou muito feliz com tudo que está acontecendo”, disse Diego Ribas antes de completar:
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“Mas se um dia, eu for sentir falta e querer voltar para isso, eu não sei. Quando seria isso, eu não sei. Eu estou vivendo 100% de corpo e alma este momento. E vou atualizando com o tempo, de acordo com as oportunidades e, principalmente, de acordo com as minhas sensações”, explicou Diego em seu Instagram.
Vale lembrar que desde 2022, Diego Ribas tem a licença B da CBF para ser treinador. Ou seja, está apto para comandar categorias de base no Brasil. Além dele, Filipe Luís, Juan e Fabinho, do Departamento de Futebol do Flamengo, também têm a licença.
Diego Ribas também falou sobre jogar pelo Flamengo
Multicampeão vestindo o Manto Sagrado, Diego Ribas também falou sobre como foi jogar pelo Flamengo. O ex-jogador chegou ao clube em 2016, onde ficou até o fim de sua carreira. Foi bicampeão da Libertadores, bicampeão Brasileiro, campeão da Copa do Brasil, bicampeão da Supercopa do Brasil, Campeão da Recopa e tetracampeão Carioca.
“Ter jogado no Flamengo é um privilégio, uma honra gigantesca. E quanto mais o tempo passa, mais gratidão eu tenho por ter vivido tudo isso. Um clube que me abraçou, que vivi grandes desafios, mas que nunca faltou amor e respeito das pessoas. A sensação é que o tempo vai passando e esse respeito, essa admiração, vai crescendo. Isso me deixa muito feliz, com a sensação de missão cumprida”, afirmou.
“Eu sou muito feliz, tudo que eu vivi ali foram grandes desafios, exigiu de mim a minha melhor versão. Então eu precisei usar todo meu conteúdo, todas as ferramentas que eu tinha para poder performar. Para poder corresponder a todas expectativas, para poder ter resiliência. Mas quer saber? Valeu a pena tudo”, finalizou Diego.
Sou de Teófilo Otoni-MG, mas moro e estudo jornalismo em Belo Horizonte, na PUC Minas. Apaixonado pelo Flamengo, videogames, Samba, MPB e sou ex-tenista.
