Nesta sexta-feira (19), comemora-se o “Dia dos Povos Indígenas”, e o Flamengo aproveitou a oportunidade para exaltar as referências indígenas da história do clube.
Através da conta oficial no Instagram, o Mengão escreveu uma mensagem para aqueles que fizeram parte da história rubro-negra e elucidou fatos indígenas que contribuíram para o clube: “A história do Flamengo é marcada por momentos inspirados em tradições indígenas. Neste 19 de abril, agradecemos por tanta contribuição ao país e pedimos atenção para a causa dos povos originários”, escreveu.
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No total, o Mais Querido elencou três fatos importantes relacionados à comunidade indígena e que fazem parte da história do Flamengo de alguma maneira.
Fato I
Todos sabem que o Flamengo é extremamente tradicional no Remo, o que muitos não sabem é que o clube batiza os barcos utilizados nas competições, com nomes indígenas, desde 1896, como forma de homenagem. Na publicação feita no Instagram, o Mengão citou exemplos como: “Aimoré, Iaci, Irerê, Cecy e Tymbira”.
Fato II
Um outro fato relevante que liga a história do Mengão ao povo indígena é o local onde fica a Gávea, sede principal do Mais Querido. Isto porque a sede fica nas margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, que há muitos anos, se chamava “Lagoa de Sacopenapã”.
Fato III
O terceiro fato mencionado pelo Flamengo em e suas redes, é a origem da palavra que forma o mascote e símbolo do time da Gávea. Segundo o que foi publicado pelo clube a palavra Urubu tem etimologia do tupi-guarani.
O prefixo “Uru”, no Tupi, significa “ave grande”, enquanto o sufixo “Bu”, significa negro. Por isso, houve a junção e o nome da ave é Urubu na língua portuguesa.