Comentarista faz críticas a Mario Jorge: 'Treinador de churrasco'

Atualizado: 01/11/2023, 21:00
matheus frança vibra ao lado de mario jorge

Diante de 27 mil torcedores, o Flamengo recebeu o Audax Rio no Maracanã pela quinta rodada antecipada do Campeonato Carioca e venceu por 1 a 0 com gol de Matheus França. Todavia, a partida rendeu críticas de parte da imprensa para o técnico do sub-20, Mario Jorge, que comandou o Fla de suplentes.

De acordo com o comentarista Rodrigo Bigode, do programa Zona Rubro-Negra, Mario poderia ter feito as substituições com antecedência, já que o Fla tinha dificuldades de entrar na área do Audax e só abriu o placar no meio da segunda etapa.

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”A minha principal crítica vai mais uma vez para o treinador, o Mario Jorge. A gente fica aqui: ‘Tem que achar técnico estrangeiro’, aí você pega um treinador de base. Quando você pega um técnico da base, a tendência é ver um cara mais jovem, com uma mentalidade mais jovem. Mas vimos um Flamengo sem nada para acrescentar e com 30 minutos de jogo, nenhuma substituição. Ele tinha o Lorran, André e Petterson, que poderia ter colocado antes (…) Mario Jorge é treinador de churrasco”, apontou.

Para Bigode, apenas Cleiton se salvou no time de Mario Jorge

”O jogo foi ruim para c****. Esse time do Audax é ruim para cacete e esse time do Flamengo, temos que sempre ponderar. São meninos, mas alguns temos que cobrar. Acho que a linha defensiva até suportou bem. Era um perde e ganha tão grande, que criava até certas situações para o Audax, mas a maioria era chute de fora da área, isolando. Mas o único jogador que posso encher a boca e falar que o cara foi bem se chama Cleiton, o zagueiro”, disse o influencer.

Por fim, Rodrigo destacou que se sentiu decepcionado com a atuação do lateral-esquerdo Ramon. O atleta participa do elenco profissional desde 2020, e já entrou em jogos de Brasileiro e Libertadores com Domènec Torrent, Rogério Ceni e Renato Gaúcho.

”Entre estes, o Ramon foi a decepção. Ele estava com estilo de jogo de veterano, recebia a bola e não corria. Recebia e só tocava. Fiquei um pouco preocupado com isso. No meio de campo, achei até que com Victor Hugo a gente iria desempenhar melhor, mas com a perda dele, entrou o Emerson que também não somou muito”, finalizou.


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Yago Martins
Autor
Jornalista formado pela Unisuam, 27 anos, natural do Rio de Janeiro. Atua na comunicação desde 2018, com passagens por rádio, TV e portais esportivos. Apaixonado por esporte e jornalismo.