Com dois do Flamengo, Gabigol elege melhores com quem já jogou

No Flamengo desde 2019, onde se transformou em um dos maiores ídolos da história do clube e levantou quase todos os troféus possíveis, Gabigol já jogou ao lado de grandes nomes do futebol mundial. Em participação no podcast “10 e faixa”, do ex-jogador Diego Ribas, o camisa 10 da Gávea elegeu os seus preferidos.

Além do Flamengo, Gabigol vestiu as camisas de Santos, Inter de Milão, Benfica e Seleção Brasileira. E o jogador que mais o encantou foi Neymar, seu ídolo de infância e com quem teve a oportunidade de dividir vestiário tanto no Santos quanto na Seleção:

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“Acho que o melhor é Neymar, não tem como. Ele tem tudo! Vai para a direita, para a esquerda. Chuta com as duas, cabeceia bem, dribla, se tiver que marcar, marca!”, disse Gabigol, antes de continuar sua lista, que contou com dois craques do atual elenco do Flamengo:

“Outro cara que me assustou muito quando joguei com ele foi o Robinho. Eu achava que eu era bom, mas quando vi ele, vi que não estava bem ainda. Era incrível! E tiveram jogadores que consegui jogar mais tempo. Por exemplo: o Arrascaeta. Cinco anos já com ele! O Bruno Henrique, que joguei sempre. Mas tem o Ricardo Oliveira, que joguei pouco. Eu via e pensava ‘meu Deus’, 36, 37 anos e jogando no mais alto nível. O Renato também!”, afirmou.

Assim, Gabriel Barbosa ainda lembrou de três jogadores que chamaram sua atenção na Seleção Brasileira: “Na seleção, joguei com uns caras como Daniel Alves, Coutinho… O Marcelo, que está agora no Fluminense. Vi jogando e misericórdia”, completou.

Gabigol e as lideranças do Flamengo

Ainda em conversa com Diego Ribas, Gabigol falou sobre sua nova fase no Flamengo, agora como um dos capitães do time, e disse que aprendeu muito com o ex-companheiro:

”Tive você (Diego Ribas) como professor. Tive também o Edu Dracena, que é um dos caras que é um dos melhores capitães que eu tive, incrível as atitudes dele. Cada um tem sua liderança, seu jeito de ser, mas o capitão é o Everton Ribeiro. Sempre brinco isso com ele. Ele tem uma liderança diferente, mas que não deixa de ser importante. Mas como também tem o David Luiz e o Filipe Luís, que não gosta de usar a faixa”, disse o camisa 10.