Boto comenta interesse europeu e fala sobre futuro no Flamengo
Mesmo com o interesse da Europa, José Boto praticamente garantiu sua permanência no Flamengo e revelou que a renovação contratual está encaminhada. O diretor técnico rubro-negro comentou que o acordo só não foi assinado ainda por falta de tempo durante a disputa da Copa Intercontinental.
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“Há dois dias meu advogado recebeu o novo contrato. Agora é só uma questão de ver as pequenas cláusulas. Essa questão dos clubes europeus é normal. Sempre trabalhei na Europa e é normal que os clubes me conheçam. Em um ano de sucesso desses e é normal. Mas isso não quer dizer que não vou renovar com o Flamengo. Está tudo encaminhado e só não renovamos ainda porque estamos aqui no Catar”, disse Boto ao Flazoeiro.
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Enquanto o novo vínculo não é assinado oficialmente, o Flamengo mantém o planejamento de reforços e saídas para a próxima temporada. Boto tem contrato até o fim de 2026 e cláusula de extensão. Mas o clube decidiu dar um novo contrato do diretor, com ajuste nos vencimentos.
O interesse europeu, divulgado por Fabrizio Romano, gerou especulação entre torcedores, mas o próprio diretor tratou o assunto como natural. O foco, segundo Boto, é manter a estabilidade do clube e seguir contribuindo para o planejamento do elenco rubro-negro na próxima temporada.
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Prestes a renovar, José Boto falou sobre o planejamento de contratações do Flamengo para a próxima temporada, destacando que o clube quer reforçar três ou quatro posições que deseja reforçar. Segundo o diretor, o foco será principalmente no mercado brasileiro.
“Existem os alvos que queremos por posição e essas conversas já existem. Até neste momento que estamos aqui no Catar. Mas vamos fazer no nosso timing para que não paguemos mais. Ter dinheiro não significa ter que gastar”, disse Boto ao Flazoeiro.
O dirigente ressaltou que o elenco atual já é qualificado e não há necessidade de uma revolução. Ele também comentou sobre a atenção necessária em relação à investida de outros clubes em jogadores rubro-negros, que muitas vezes são motivados apenas por questões financeiras.
“Eu posso pagar R$ 100 numa Coca-Cola, mas isso não quer dizer que eu vou pagar. Este elenco já é muito bom, já dá garantias e por isso ganhou tanto. Não precisamos de uma revolução. E vamos ter que ter muita atenção em investida dos clubes. Temos o potencial de segurar alguns jogadores que sonham de sair somente por uma ambição financeira”, completou Boto.
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