Destaque na partida contra o San Lorenzo, na qual entrou na reta final do primeiro tempo após contusão de Mancuello, o colombiano Orlando Berrío ganhará uma oportunidade de começar como titular na partida contra a Portuguesa, amanhã pela Taça Rio, já que os atuais titulares não viajaram para Volta Redonda. É mais uma chance de provar que já merece uma vaga entre os 11 do técnico Zé Ricardo. Em entrevista coletiva após o treino de hoje, Berrío afirmou que trabalha "100% para ser titular sempre". Veja o que mais ele falou:
Briga pela vaga de titular
Quero jogar todas as partidas, como meus companheiros também querem jogar. O professor é que decide. Todos queremos jogar e estamos 100%.Eu trabalho para ser titular sempre. É decisão do professor. Mas eu trabalho 100% para ser titular sempre. Eu respeito cada uma das decisões porque é ele quem manda e decide aqui, mas eu trabalho para ser titular sempre.
Adaptação ao Flamengo
A adaptação tem sido excelente. Meus companheiros fazem que tudo seja mais fácil, me receberam da melhor maneira. A comissão técnica brinda todas as facilidades para que eu possa me adaptar ao grupo. E o Rio me encantou muitíssimo, estou muito feliz aqui e minha família também. E se eles sabem que eu estou feliz dentro de campo, a adaptação será muito mais rápida. Tudo é passo a passo, tudo acontece com a corrida dos jogos, o entrosamento com os companheiros dento do campo, que até aqui foi muito bom. E espero continuar aprendendo com o futebol brasileiro, que vai contribuir muito para Orlando Berrío.
Comparação com Bolt
Creio que os apelidos eu devo a vocês e à torcida. A mim o que interessa é no campo pôr essa velocidade que Deus me deu de presente a serviço do time. A quantos quilômetros por hora eu chego é bom vocês perguntarem a quem cuida dos números. Eu me preparo cada dia para ser um pouco mais rápido e explorar o máximo da minha velocidade.
Torcida na Libertadores
Foi espetacular o cenário no qual jogamos, o apoio da torcida, o estádio cheio como estava, foi muito motivador. Quero agradecer a cada um dos torcedores que foi ao estádio e fez esse mosaico tão bonito. O mínimo que podíamos fazer era dar uma vitória de presente para eles e graças a Deus conseguimos.
Condicionamento
Acredito que tenho condição de jogar 90 minutos. Mas a comissão técnica e os preparadores físicos que podem dar a última palavra. Pessoalmente me sinto muito bem, em excelentes condições físicas. Mas é decisão deles.
Jogo contra a Católica
Nunca joguei contra a Universidad Católica, mas sei que os chilenos são muito competitivos, jogam muito bem. O futebol chileno cresceu muito nos últimos tempos. Precisamos respeitá-los, mas a melhor maneira de respeitá-los é sair para enfrentá-los de igual para igual. Não creio que vai mudar nossa forma de jogar, gostamos de ter a posse de bola. Mas o professor é que analisa nossos rivais e diz como devemos nos portar na partida.
Participação no gol de Diego
No Nacional tinha a função de me colocar em frente à barreira e tentar incomodar. O professor Reinaldo (Rueda) sempre me pediu isso, por causa do meu porte físico. O mais importante era tirar a visibilidade do goleiro, para que ele não tivesse a visão da bola. Mas o mais importante foi a qualidade da cobrança do Diego.
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