Auxiliar do Fluminense se revolta com não expulsão de Léo Pereira

Digna de uma decisão. Com os nervos à flor da pele, o Flamengo de Vitor Pereira venceu o Fluminense de Fernando Diniz por 2 a 0 no jogo de ida da final do Campeonato Carioca. Logo após a vantagem no placar pelo lado do Mengão, o time das Laranjeiras acabou perdendo a cabeça e sofreu as expulsões de Samuel Xavier e Diniz. Na coletiva, o auxiliar Eduardo Barros não gostou e pediu um vermelho para Léo Pereira.

De acordo com Barros, o zagueiro do Flamengo teria que receber tal advertência após carrinho em John Árias na reta final da segunda etapa. Entretanto, a arbitragem só assinalou o amarelo.

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”O clima foi um misto de indignação e revolta pela forma como se desenhou a última parte do jogo, especialmente após o lance em que deveria ter sido expulso o Léo Pereira e o lance da expulsão do Samuel Xavier, mas também um sentimento de que nós temos que ter tranquilidade, porque é um placar reversível. (…) É uma desvantagem de dois gols, mas essa equipe já mostrou algumas vezes o poder ofensivo que tem, então a final está aberta”, disse Eduardo.

Em seguida, o auxiliar revelou o motivo do Flu não ter promovido a estreia do lendário lateral-esquerdo Marcelo, ex-Real Madrid e que estava no Olympiacos, da Grécia. Relacionado, o jogador permaneceu no banco de reservas.

”Em relação ao Marcelo, uma vez que estava relacionado ele tinha possibilidade de entrar no jogo, mas infelizmente tivemos que fazer substituições que não estavam nos planos, não estavam desenhadas para o jogo, e tiveram que acontecer em virtude da expulsão. (…) Ele tem condições de entrar. Poderia ter sido hoje, pode ser na Libertadores ou no segundo jogo da final”, acrescentou.

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”Não pesa nada em relação ao emocional para a estreia na Libertadores. É uma equipe madura, experiente, com um treinador muito experiente também”, finalizou.