Atacante do Flamengo vive seca de gols e tenta encerrar jejum contra o Inter

01/12/2024, 12:25
Michael de costas parte em comemoração acompanhado de Bruno Henrique, enquanto o goleiro Cleiton se lamenta em Flamengo x Bragantino pelo Brasileirão 2024

O Flamengo enfrenta o Internacional neste domingo (1º), às 16h (horário de Brasília), no Maracanã. O duelo será válido pela 36ª rodada do Brasileirão.

A partida está marcada por várias marcas negativas que buscarão ser derrubadas pelo Rubro- Negro. O Flamengo não vence o Internacional há cinco jogos, sendo a última vitória em 2021. Além disso, um nome importante da equipe não balança as redes há mais de três meses.

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Ídolo do Flamengo, Bruno Henrique não marca com o Manto Sagrado desde o dia 28 de agosto, quando fez o gol da vitória rubro-negra sobre o Bahia, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, na Arena Fonte Nova. Desde então, BH está há 16 partidas sem fazer um gol, sendo 1.172 minutos de jejum. No entanto, o atacante tem atuado bem, tendo um papel menos artilheiro e mais de garçom, com quatro assistências cedidas no período. Inclusive, foi ele quem deu o passe para Gonzalo Plata fazer o gol do título da Copa do Brasil.

Ex-Vasco relembra o alto nível de Bruno Henrique e do Flamengo em 2019

O ex-zagueiro Leandro Castán, que jogava no Vasco em 2019, revelou como era enfrentar o Flamengo no ano mágico para os rubro-negros, exaltando o atacante Bruno Henrique.

“Dei o azar de pegar o Flamengo de 2019. Um dos times históricos do futebol brasileiro nos últimos tempos. O Bruno Henrique era surreal, fisicamente ele tava acima de todos, ele atropelava todo mundo. Lembro que no Vasco a gente tinha um lateral, que era o Caceres. Tava fazendo um campeonato carioca espetacular, era um dos destaques. Jogamos três jogos seguidos com o Flamengo, ele (BH) acabou com o Caceres”, disse Castán em entrevista à ESPN.

O zagueiro complementou, destacando o alto nível desempenhado por Bruno Henrique naquele ano.

“O momento que o Bruno Henrique viveu em 2019 era surreal. Ganhava de cabeça, ganhava na velocidade, driblava. Então ele, junto do Arrascaeta, eram os dois principais jogadores. E o Gabigol que era o cara que fazia os gols. Era um time que tinha Everton Ribeiro, William Arão, Gerson. Era um time muito difícil de enfrentar. Foram duelos muito difíceis para mim", revelou.

 


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