Atacante do Flamengo, Gabigol é detido pela polícia em cassino clandestino de São Paulo
MRN Informação | Leandro Chagas –– Atacante do Flamengo, Gabigol foi detido em um cassino clandestino na madrugada deste domingo (14), na Vila Olímpia, Zona Sul de São Paulo. O jogador foi flagrado participando de uma aglomeração com cerca de 200 pessoas, algo proibido devido à pandemia. Por conta disso, o lugar foi fechado pela Polícia Civil durante a operação.
Além do atleta rubro-negro, o cantor MC Gui também estava no local. De acordo com informações da GloboNews, todas as pessoas presentes foram encaminhadas para a Delegacia de Crimes contra a Saúde Pública, no Centro de SP, sendo liberados posteriormente, após assinarem termo circunstanciado, comprometendo-se a prestar esclarecimentos.
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Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o deputado federal Alexandre Frota mostrou o local interditado pela polícia.
Em um outra publicação, o parlamentar disse que se surpreendeu ao ver Gabigol “escondido embaixo de uma mesa”:
“Para nossa surpresa, dentro do cassino escondido embaixo de uma mesa, estava o jogador de futebol do Flamengo, o Gabigol. Conduzido para a Dp pela @Policia_Civil . A Força Tarefa coibi festas clandestinas e na fase vermelha com o pior momento da Pandemia.”, postou. Veja a post:
Vale ressaltar que o fato aconteceu nas vésperas da reapresentação do grupo principal do Flamengo, que ainda aproveita as férias após a conquista do Brasileirão. Os principais nomes do elenco se reapresentarão nesta segunda-feira (15/03), no Ninho do Urubu, e Gabriel também é aguardado.
Ao GE, o delegado de polícia e supervisor do GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)/DEIC, Eduardo Brotero, deu detalhes sobre o ocorrido.
“Tivemos a informação através de uma força-tarefa montada pelo governo do estado com a Polícia Civil, Polícia Militar, Procon, Corpo de Bombeiros, vigilância sanitária e outros órgãos como a Guarda Civil Metropolitana de que no lugar haveria uma festa clandestina com aglomeração, que é o que combatemos. Ao chegarmos no local, para a nossa surpresa, não se tratava de uma festa clandestina, e sim de um cassino clandestino. Na verdade, bastante grande. Com diversas pessoas aglomeradas, se expondo ao contágio novamente.
“Foram conduzidos ,na verdade qualificados, por conta da pandemia já para prestar esclarecimento aqui na delegacia, e os funcionários e o responsável pelo local também devem responder por crime contra a saúde pública, jogo de azar e contravenção. Os demais serão ouvidos posteriormente porque senão a gente causaria outra aglomeração aqui”, explicou Brotero.
Bacharel em Jornalismo pela FACHA, e pós-graduando em Jornalismo Esportivo na UERJ. Mesmo com 24 anos, já posso dizer que fiz de tudo um pouco na comunicação. Atualmente trabalho na assessoria de imprensa da deputada Martha Rocha, e sou redator nos sit...
