Arce se preocupa com fatores que fazem do Flamengo um 'bicho de sete cabeças'
Nesta quinta-feira (10), o Flamengo enfrenta o Olimpia pelo jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. Em coletiva nesta segunda (7), o técnico Francisco Arce destacou a dificuldade do confronto para o time paraguaio e classificou o Mengão como “bicho de sete cabeças”.
“É um privilégio estar dentro e participar, é para isso que serve e os jogadores estão conscientes disso. Agora temos que nos preocupar com o Flamengo, temos um monstro de sete cabeças… Aqui importa estratégia contra estratégia, porque mesmo que sejamos locais ou precisemos converter, não podemos arriscar.”, disse Arce.
Leia mais: Governo do RJ planeja renovar permissão de uso do Maracanã com Flamengo e Fluminense
Com a vitória por 1 a 0 no primeiro jogo, o Flamengo joga pelo empate para avançar de fase na Libertadores. No entanto, apesar da necessidade de virar o placar, o técnico paraguaio destaca que o Mengão também terá seus momentos de pressão, já que é um dos candidatos ao título do torneio.
“Eu concordo que eles não devem nos converter. Tanto ofensivamente quanto defensivamente há momentos no jogo em que temos que colocar toda a carne na grelha. Eles também têm sua pressão porque por diferentes razões são candidatos”
Arce afirma que pressão da torcida não deve afetar o Flamengo
A torcida do Olimpia deve esgotar os ingressos para o confronto com o Flamengo em breve e o Defensores del Chaco deve receber público de 40 mil pessoas. Francisco Arce pediu apoio dos durante os 90 minutos, mas ressaltou que a presença dos torcedores não deve afetar os jogadores do Mais Querido.
“Não sei se isso faria diferença para um time como o Flamengo, que costuma jogar quinzenalmente com pressão. Estão acostumados, mantêm a mesma base ou a maior parte da base dos últimos títulos e da Copa Libertadores.”
Jornalista graduado no Centro Universitário IBMR, 23 anos, natural do Rio de Janeiro. Amante da escrita e um completo apaixonado pelo Flamengo, vôlei e esportes olímpicos.