Após apagão, Brasil perde para Marrocos na estreia de Matheus Cunha
Nesta quinta-feira (7), a seleção brasileira pré-olímpica iniciou oficialmente a preparação para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Apesar de boas defesas de Matheus Cunha, goleiro do Flamengo, o Brasil perdeu para a seleção sub-23 do Marrocos por 1 a 0.
Logo no primeiro minuto de jogo, Matheus Cunha fez grande intervenção para evitar gol do Marrocos. O goleiro rubro-negro fez defesas seguras, mas não teve muito trabalho com as mãos no restante do primeiro tempo. No entanto, assim como no Flamengo, participou ativamente da saída de bola da equipe.
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Na segunda etapa, o Brasil continuou jogo burocrático e lento, o que fez Marrocos aumentar o ritmo e abrir ao placar. Aos 30 minutos, o meio-campista El Ouahdi acertou belo chute de fora da área, sem chances para Matheus Cunha e marcou o primeiro gol do jogo.
Vale destacar ainda que o Complexo Esportivo de Fez, onde aconteceu o amistoso, sofreu queda de energia no início do segundo tempo. Apesar do retorno da luz, o campo seguiu com luminosidade baixa e isso pode ter influenciado no tempo de reação do goleiro no lance.
Matheus pode receber outra oportunidade com a camisa da seleção na próxima segunda-feira (11). O Brasil volta a enfrentar a seleção sub-23 do Marrocos antes de retornar ao Brasil. Vale ressaltar, no entanto, que o técnico Ramon Menezes deve realizar alterações no time titular para o próximo jogo.
Ex-Flamengo, Lázaro tem atuação discreta contra o Marrocos
Revelado pelo Flamengo e hoje no Almería, o atacante Lázaro também esteve no time titular da seleção brasileira pré-olímpica. Contudo, assim como o time brasileiro, o atleta teve atuação discreta e conseguiu criar apenas um lance de perigo no jogo.
Aos 25 minutos do segundo tempo, o jovem recebeu na entrada da área e tocou de primeira tentando encontrar Igor Paixão, mas o passe parou no goleiro Bellaarouch. Entretanto, esse foi o único lance de perigo do Garoto do Ninho no jogo.
O meio-campo do Brasil quase não produziu durante o confronto e dessa forma dificultou o trabalho dos atacantes. Ramon mudou todos os quatro ofensivos que começaram o jogo e a seleção teve oito atacantes diferentes ao longo dos 90 minutos. Mas os atletas tiveram pouquíssimas chances de finalizar.
Jornalista graduado no Centro Universitário IBMR, 23 anos, natural do Rio de Janeiro. Amante da escrita e um completo apaixonado pelo Flamengo, vôlei e esportes olímpicos.