Agora camisa 1, Santos lembra coincidência com Raul e celebra a maior defesa de 2022
O goleiro Santos, titular do Flamengo, teve um ano dos sonhos. Sepois de um início atribulado, ele se firmou no Rubro-Negro, pois foi peça fundamental nos títulos conquistados em 2022. Em entrevista ao GE, Santos comemorou o momento, lembrou uma coincidência com Raul, mas também elegeu a sua grande defesa no ano que está acabando.
O paraibano de Campina Grande, Santos chega aos 32 anos no auge da carreira. Depois de brilhar no Athletico-PR, ele aceitou o desafio de ser o titular do clube com maior repercussão do Brasil. Isso em tempos de instabilidade na posição, pois Diego Alves e Hugo não davam segurança à torcida.
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Recém chegado, Santos recebeu a camisa de número 20, mas viu uma coincidência boa na numeração. Ao GE, ele afirmou: “O Raul Plassmann foi um grande goleiro que fez história no Flamengo e, assim como eu, também usou a camisa 20.”
Realmente, o goleiro do time histórico do início dos anos 1980 foi campeão da Libertadores 1981 usando a camisa 20. Isso porque havia se machucado antes da competição e perdido a condição de titular para Cantareli. Por isso, virou camisa 20.
Em 2023, Santos vai vestir a camisa 1, finalmente. Com a saída de Diego Alves, o paraibano recebeu o novo número. Ele comemorou a mudança: “Para mim, é uma honra e uma alegria enormes vestir essa camisa. A número 1 representa muito na nossa posição, então é uma responsabilidade enorme vestir essa camisa.”
Santos tem uma defesa favorita pelo Flamengo em 2022
Há pouco tempo no Flamengo, Santos já fez história. Ele conquistou o tricampeonato da Libertadores e o tetracampeonato da Copa do Brasil. Das duas campanhas, ele lembra de muitos momentos importantes, mas um se destaca.
Santos escolheu a final da Libertadores, contra o seu ex-clube Athletico-PR, como o momento em que mais contribuiu para o sucesso do Flamengo, Um momento em especial veio a sua memória. O goleiro disse: “Durante esse período foram grandes jogos, então são várias defesas, mas posso dizer que a falta que defendi na final da Libertadores, aos 45 do segundo tempo, considero a mais importante pois pude ajudar meus companheiros a manter o resultado e, consequentemente, o título veio para a gente.”