Adriano Imperador era melhor que Pedro, Gabigol e Haaland, diz Juan
No mundo do futebol, é comum ver comparações entre jogadores de diferentes épocas, mas quando se trata de Adriano Imperador, a questão ganha outra dimensão. Juan, ex-lateral-esquerdo do Mengão e ídolo da Nação Rubro-Negra, não hesitou em colocar o ex-atacante acima de nomes de peso como Pedro, Gabigol e até mesmo Erling Haaland.
Em entrevista ao programa MunDu Meneses, Juan relembrou sua convivência com o Imperador e não poupou elogios ao amigo e ex-companheiro de equipe.
“Adriano chegou em um nível muito alto. O que ele fez na Europa não é para qualquer um. O golaço de cavadinha em 2009 pegou todos de surpresa.” Ele ainda foi além, colocando Adriano acima de Haaland, uma das maiores sensações do futebol mundial. Para Juan, o Imperador possuía uma combinação rara de força física, técnica apurada e leitura de jogo, características que o diferenciavam de outros atacantes.
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Juan, que fez história com o Mengão ao conquistar a Copa do Brasil em 2006 e o Campeonato Brasileiro em 2009, quando questionado sobre se Pedro e Gabigol chegam perto de Adriano, foi categórico: “Acho que ainda não (…) Adriano tinha uma perna esquerda fantástica, tinha leitura de jogo, não era só centroavante de força. Tinha qualidade, era um jogador fora de série. Era superior ao Haaland, tem mais qualidade técnica. Era para ter sido o melhor 9 do mundo”, concluiu.
Adriano e sua história com o Mengão
Adriano Imperador deixou uma marca inesquecível na história do Mengão. Com passagens em 2000 e entre 2009 e 2010, o atacante fez a Nação Rubro-Negra vibrar com gols e atuações decisivas. Em 2009, ano em que o Mengão conquistou o hexa do Campeonato Brasileiro, Adriano foi o artilheiro da competição, marcando 19 gols e sendo fundamental para o título.
Sua força física, aliada à técnica refinada e à habilidade com a perna esquerda, fez com que Adriano se tornasse um dos jogadores mais temidos pelos adversários. Mas, além das conquistas e dos gols, o que ficou marcado foi o amor de Adriano pelo Mengão. Dentro de campo, ele jogava com o coração, representando não apenas um clube, mas uma paixão que o acompanhou durante toda a sua carreira.
