8 apelidos de jogadores do Flamengo que caíram na boca da torcida

Da arquibancada para os gramados, apelidos carinhosos ou irreverentes acompanharam craques rubro-negros. Confira oito que marcaram época.
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Entre os históricos apelidos de jogadores do Flamengo, houve alguns que viraram música.

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O apelido que virou música
Fio Maravilha, nome de guerra de João Batista de Sales, surgiu no Flamengo na década de 1970. O apelido "Fio" teve duas versões: uma por ser muito magro e outra por ser uma expressão carinhosa usada pelas mães no interior. Sua jogada mais emblemática foi um gol contra o Fluminense, que inspirou a música "Fio Maravilha", de Jorge Ben Jor.

O apelido inspirado na raça
Rondinelli, conhecido como "Deus da Raça", ficou famoso no Flamengo também nos anos 1970. O apelido surgiu por causa de seu espírito de luta em campo. Sempre correndo e brigando em todas as jogadas, se tornou exemplo de raça e marcou seu nome ao fazer o gol do título do Carioca contra o Vasco, em 1978.

O apelido que viralizou
Gabriel Barbosa ganhou o apelido “Gabigol” por sua capacidade de marcar gols. O apelido surgiu nas categorias de base do Santos e pegou rapidamente entre torcedores e na imprensa. Por sua passagem de 2019 a 2024, Gabi é um dos ícones da geração atual do Flamengo.

O apelido criado pela arquibancada
Obina recebeu o apelido “melhor que Eto’o” da própria torcida. A brincadeira surgiu após uma fase de gols decisivos pelo Flamengo. O baiano fez o gol que abriu a vantagem do Mengão na final da Copa do Brasil de 2006. Anteriormente, em 2005, foi decisivo na luta contra o rebaixamento.

O criado em casa
Adriano recebeu o apelido “Imperador” durante sua passagem pela Inter de Milão, na Itália, em 2004. A alcunha foi inspirada no imperador romano Adriano, que governou o Império Romano no século II. O Flamengo, clube pelo qual Adriano sempre teve grande carinho, também adotou o apelido de “Imperador” durante sua segunda passagem pelo clube, em 2009.

A abreviação do sérvio
Dejan Petkovic era chamado carinhosamente de “Pet” pela torcida. O apelido surgiu da facilidade de pronunciar seu nome na arquibancada. Petkovic marcou época conquistando Carioca, Brasileirão e Copa dos Campeões pelo Flamengo, sendo decisivo em todas essas conquistas.

O maior ídolo
Maior ídolo da história do Flamengo, Zico ganhou o apelido “Galinho de Quintino” surgiu por sua estatura e origem. Camisa 10 que comandou a época de ouro do Mengão, Arthur Antunes Coimbra nasceu no bairro de Quintino, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

O artilheiro das vacas magras
Hernane recebeu o apelido “Brocador” marcar muitos gols na temporada de 2013. Ao todo, foram 36 gols pelo Flamengo naquela temporada, 16 no Brasileirão, 12 no Campeonato Carioca e oito na Copa do Brasil, torneio que o Mengão foi campeão.

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